Por Rita Durigan
Esse blog é quase um filho.
Foi desejado com muito amor, gerado com cuidado e atenção, e agora está sendo amamentado/alimentado com toda nossa dedicação. Ainda está aprendendo a olhar para o mundo, pra você. Ainda está entendendo o que veio fazer aqui. Mas uma coisa é certa, está cheio de energia, de vida e pronto pra aprender e explorar tudo o que estiver ao seu redor.
Também é certo que, como um filho, vamos tentar criá-lo sem medo.
Por isso, meu primeiro post, na verdade, é um vídeo que me emocionou. E, apesar de já ter visto proposta parecida, inclusive premiada, ainda não conhecia uma versão entre mães e filhos.
É só pra lembrar cada pessoa que é chamada de mãe, seja por um filho de sangue ou criação, que seu(ua) filho(a) só terá uma mãe da qual se lembrar. Uma referência de maternidade na infância. Aquela viceral – e lembro que não estou falando aqui de laços de sangue…
Você, pra ele(a), é a melhor, a única e mais especial mãe do mundo. Ele(a) não sabe o que é ter uma mãe perfeita, mais isso ou menos aquilo. Mas ele(a) sabe o que é ser seu(ua) filho(a). Você é seu significado de mãe.
E ele(a) te diz isso todos os dias, em vários momentos. As vezes você nem percebe. Mas lembra daquele brilho no olhar e daquele sorriso que ele(a) dá quando te vê? Então. É uma declaração de amor. Pra você. Só pra você. Aproveite!!!
Chorei. Amo vcs parceiras.
A melhor coisa que vi sobre ser mãe….um medo enorme de errar, adorei.