por Rita Durigan
Era dia de Natal. Família reunida e um pula pula instalado, permitido para adultos – cautelosos – e crianças, que só não passaram o dia todo lá dentro porque intercalavam com a piscininha pra se refrescar do calor.
Eu entrei na brincadeira com minha filha, de 3 anos e meio, e minha sobrinha, de 2.
Já cansada, eu aproveitava para sentar ou deitar pra descansar um pouco, enquanto cantava pra manter as duas no rítmo.
“Pula, Mamãe. Pula!”
“Já vou, filha. A Mamãe está descansando um pouquinho.”
“Mas você não precisa cansar, Mamãe. Pular é legal!”