Por Paty Juliani
Ela chega da aulinha de balé e corre para o banheiro, com um batom nas mãos. Em silêncio, fica ali alguns minutos.
Vou para cozinha preparar o lanche e escuto minha filha mais velha (7 anos) falando:
“Paola, você não acha que esse batom está muito forte?”
“Giulia, entenda: eu sou bailarina e bailarina pode!”, diz minha pequena (4 anos).