por Rita Durigan
Foi unânime entre nós 3, do blog, a paixão pelo filme Moana, da Disney. Várias questões nos chamaram a atenção:
-uma história sem príncipe encantado, onde quem dita as regras é a menina Moana, não o semi deus Maui. Simplesmente por que ela é assim;
-a presença forte da avó como uma mulher poderosa no sentido mais natural e verdadeiro, que não deixa que Moana perca a essência nem se prenda às regras impostas por medo;
-a mãe que consegue enxergar a alma da filha, seu poder e sua necessidade de ir, encorajando-a na hora da partida;
-a força da natureza presente em toda a narrativa;
-as dificuldades enfrentadas com a naturalidade de quem não se prepara para elas, mas vai resolvendo uma a uma, a medida que aparecem.
Um filme para, definitivamente, ser visto e revisto “quando quiser”, como diz Valentina.
Já há algum tempo fora do cinema, agora está no Netflix. Dá uma olhadinha no trailer 😉