por Pati Juliani
O meu exemplar foi um presente. O da Rita Durigan também. Ganhamos esse livro da nossa amiga Dede Lovicht. Não por acaso foi assim. E teria mesmo que ser. Todas as vezes que abro esse livro, me lembro dela. A nossa co-autora mais livre e selvagem, a que mais se aproxima do que Clarissa Pinkolas Estés, a autora, quer nos dizer. Rita e eu concordamos que esse não é um livro para ler sem pausas. Nem um livro para ler em sequência. Ele é um livro para ficar na cabeceira da cama e ser consultado… muitas e muitas vezes. É um livro de resgate, de busca e de conhecimento. É um livro para todas nós!
Um livro para despertar a força e os instintos. Um livro para nos libertar das imposições que são impostas por uma sociedade que vive nos julgando, que tenta nos moldar e que quer, de todas as maneiras, nos conter.
São mitos, contos e lendas que trazem um profunda análise psicológica da natureza feminina.
Todas deveriam ler. E, se possível, presentear outras mulheres com ele.