por Rita Durigan
Saindo da exposição “Frida Kahlo: Appearances can be deceiving” ou “As aparências podem enganar”, em Português, (leia sobre a visita aqui), passamos pela lojinha. Cheia de coisas coloridas e bonitas, mas nada tão incrível ou indispensável, e preço de museu, que costuma ser mais alto.
Curiosa, minha filha pediu uma coisa, depois outra, e percebemos que não havia um interesse em algo específico. Era aquela vontade de comprar que todos costumamos ter, principalmente quando estamos diante da possibilidade de consumir. Dissemos que não compraríamos nada naquele dia. Que fomos alí pra visitar a exposição e estávamos apenas vendo as coisas. E que já estávamos de saída.
-A gente não vai comprar nada aqui?
-Não, filha. Hoje não.
-Pra que a gente veio em uma loja então?
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