Aqui estamos: na rua onde trechos de “Os Sertões” caem do teto, onde crianças desenham no livro de Euclides da Cunha, onde homens e mulheres bordam imagens que remetem a obra, onde sons de grupos de cultura popular são ouvidos e que tem o nome dessa guerreira que só gera sementes.
Essa é uma pequena parte da festa onde livros saem das árvores, onde crianças escutam histórias em libras e pais sentam para ler para seus filhos no chão.
A Flip. Em Parati. No Brasil 💛